sexta-feira, 30 de julho de 2010

Lixo espacial

Ele é composto de detritos de naves, satélites desativados entre outros. E quanto maior a quantidade acumulada na órbita do planeta, maior o risco de colidirem com os novos satélites. Segundo a Nasa, a Agência Espacial Americana, aproximadamente 200 pedaços do lixo são gerados no espaço a cada ano. Detritos com até 1 centímetro de diâmetro são milhões.
 Ainda não foi feito muito para resolver o problema, mas não faltam ideias dos cientistas. Veja algumas:
- Lasers: Canhões deles seriam instalados na Terra e disparados contra o lixo, que viria para a atmosfera e queimaria até desaparecer. O maior incoveniente é o alto custo.
- Redes: Redes gigantes que formariam um enorme cesto para pescar os detritos. Ainda não foi desenvolvida e precisaria de bastante planejamento para ser eficiente.
- Aerogel: É uma substância muito grudenta que prenderia o lixo. Já é usada para coletar amostras espaciais, mas precisaria de uma grande quantidade para pegar pelo menos alguns poucos detritos.

Fósseis em Marte

 Cientistas americanos descobriram possíveis fósseis em Marte. A idade das rochas em que eles foram encontrados é de cerca de 4 bilhões de anos. Para ler toda a matéria, acesse:   
http://noticias.br.msn.com/mundo/artigo-bbc.aspx?cp-documentid=25044934

Vida fora da Terra

 Acredite, há uma organização dedicada somente a procurar vida alienígena. O SETI, que significa 'Procura por Vida Extraterrestre' em inglês já faz esse trabalho há tempos. Eles esperam receber contato alien e apostam nas ondas de rádio para isso. Mas mesmo com elas viajando na velocidade da luz, demoraria mais de 1,5 milhão de anos para chegar até a galáxia mais próxima. Só resta tentar aqui na Via Láctea. Por isso o SETI mantém 350 radiotelescópios ativos, em busca de algum sinal inteligente.
 Enquanto isso, outros cientistas mandam mensagens para o espaço, com demonstrações de matemática, informções do nosso DNA e nossa localização no sistema solar. Quatro mensagens assim já foram enviadas, as mais recentes pelo astrofísico Yvan Dutil, que acredita que podemos aprender muito com os Ets.
 Já são 11 os planetas classificados pelos cientistas como prováveis para vida, todos com características parecidas com a Terra. O mais próximo pode estar na nossa estrela vizinha, Alpha Centauri, mas não há confirmações de que haja realmente um planeta com essas condições lá.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Brasil integrante do Acelerador de Partículas

O Brasil tem negociado para aderir já em 2011 à pesquisa do Acelerador de Partículas, que tem como objetivo recriar as condições do universo há cerca de 14 milhões de anos. Alguns cientistas brasileiros já participam do projeto, mas de forma externa, contratados por outros países. Uma votação deverá ocorrer para decidir a entrada do Brasil. Entretanto isso gerará um custo de aproximadamente 17 milhões de reais anuais para o país.

Fonte: http://www.estadao.com.br/

A teoria do Big Bang

Vou começar falando sobre o Big Bang.
O Big Bang é uma teoria criada pelos cientista sobre o início do nosso universo. Segundo eles, o Big Bang foi uma grande massa densa e quente que aumentava gradativamente de tamanho e um dia explodiu e as suas partículas formaram todas as galáxias, planetas, estrelas, etc. O nome Big Bang foi dado pelo significado: Grande Bang, ou seja, o som que deveria ter feito a explosão. Mas na verdade, no universo o som não se propaga, então a explosão ocorreu em silêncio. Essa teoria surgiu há bastante tempo, mas só foi oficializada em meados de 1940, pelo cientista russo naturalizado estadunidense George Gamow. É dito que essa explosão - ou liberação de energia - marca o início do tempo. Porém tudo só começou a tomar forma cerca de 1 bilhão de anos depois da explosão.

Meu novo blog

Bem, eu já tenho um blog, que é sobre mitologia grega. Ontem, enquanto lia uma matéria na revista Super Interessante sobre o que havia antes do Big Bang, resolvi criar este. Sempre achei o assunto bastante interessante, e vou comentar sobre ele aqui com vocês. Espero que gostem!